A configuração dos atalhos de teclado no xfce4 possui um front-end em Applications -> Settings -> Settings Manager -> Keyboard, na aba “Shortcuts”.
Mas todas essas informações vem de um XML localizado aqui:
A configuração dos atalhos de teclado no xfce4 possui um front-end em Applications -> Settings -> Settings Manager -> Keyboard, na aba “Shortcuts”.
Mas todas essas informações vem de um XML localizado aqui:
Aproveitando o post do Franklin: “SSH: confiança entre servidores” e também o post anterior “Usando PIPEs no Linux: mknod p, mkfifo“, vamos compartilhar com a comunidade mais uma solução interessante usando os PIPES.. mas dessa vez não será preciso criar um FIFO com mknod ou mkfifo…
Dessa vez, vamos criar uma estrutura para poder digitar um comando uma vez só em um linux, e ele será replicado para várias máquinas linux, simultaneamente…
Antes de tudo, a máquina central onde você executará o comando, deve ter confiança para executar comandos SSH em outras máquinas sem a solicitação de senha (veja o post SSH: confiança entre servidores).
Então temos que definir algumas informações e os arquivos, em forma de variável para facilitar a utilização:
Como é o primeiro POST de 2009, começo desejando a todos um ano de muito sucesso!
Hoje vou exemplificar a utilização de um tipo de arquivo chamado PIPE para compactação de arquivos.
Pipe significa cano, tubo, duto, dependendo do contexto. Nesse caso podemos encará-lo como um inode de entrada e saída (FIFO – first in first out/primeiro que entra, é o primeiro que sai).
Nada mais é que um arquivo em disco programado pra receber algo de STDIN e jogar esse algo em STDOUT (input and output/entrada e saida).
Logo, podemos interceptar o funcionamento desse pipe e pegar tudo que ele jogar em STDOUT, compactar com gzip e jogar a saída para um arquivo com extensão .gz…
Mãos à obra:
Mas porque um administrador que DEVE saber que a opção -f dos ditos comandos é para FORÇAR a mudança precisaria desta “MÃOZINHA” da gigante RedHat? Imaginem o trabalho que da ter de reestruturar uma diretório com 100 arquivos sendo que 50 deles já existem, e ter de responder y/s para cara sobrescrita de arquivo… Seria chato ter que burlar isso né?
Pois bem, para mudar isso é simples, depois de tanto tempo sendo incomodado por este padrão:
Os aliases estão armazenados no arquivo de configuração .bashrc do diretório ~root, e possui o seguinte conteúdo:
Olá pessoal,
Aproveitando o último post do Hudson, que abrange o fator \”conectividade\”, segue mais uma sobre o nosso poderoso protocolo SSH:
Quem nunca reclamou \”Po qual é a senha daquele servidor mesmo..?!\”, ou ainda reclamou por ter de digitar a senha de acesso durante a copia de vários arquivos via ssh. Bem para quem passa ou passou por isso segue a solução, no qual fará todas as transações SSH sem o pedido de senha.
Para criar uma relação de confiança entre dois ou mais micros na rede, existe um procedimento um tanto quanto simples.
Primeiramente é necessário criar uma chave de conexão segura na máquina de origem, ou seja, na máquina em que vai partir a conexão ao alvo, sem pedir senha. A geração deve ser feita com o comando a seguir:
Essa dica é bem simples e tem até no “man nmap” para maiores informações..
Mas é sempre bom lembrar que existe, pois é útil para um administrador de redes que deseja mapear os IPs UP ou DOWN em sua rede, através de simples conexão de PING usando o nmap:
[hudson@srv ~]# nmap -sP -vv 192.168.50.0/24
Esse comando, usando o parâmetro -vv retorna do 192.168.50.0 ao 192.168.50.255 os IPs que estão up e down, conforme o seguinte output:
Saudações ao leitor,
Inicialmente meus parabéns ao Franklin pela iniciativa de criar o CIALINUX, iniciar os conteúdos e me convidar para contribuir.
Me chamo Hudson Murilo dos Santos e espero contribuir para a formação NERD de cada leitor interessado nos mesmos assunto que a gente do CIALINUX. A idéia é justamente o que o Franklin comentou no POST inicial… prover documentação interessante em idioma português, resumida e acima de tudo: prática e exemplificada.
Então vamos lá:
Para eliminar a saída de erros de um comando em Linux, normalmente se usava o dispositivo /dev/null como destino dos erros (2> /dev/null). Porém, há uma maneira mais curta e que tumultua menos os scripts que é a string do bash &-, a mesma substitui o /dev/null. Segue amostra:
[root@localhost /]# comando opções alvo 2>&-
A saída normal de um comando também pode ser eliminada, utilizando o valor 1 como pré-definição (1>&-).
Por: Franklin Moretti
Olá,
Aproveitando o assunto do último post, segue mais uma boa dica para aplicativos em Linux.
Atualmente há uma vulnerabilidade nos shell-scripts, no qual seu código é visível para qualquer um que tiver permissão de leitura. Isso impacta em situações em que é necessário implementar alguma solução em shell-script com interação com usuários finais, vulneráveis a acessos não autorizados, etc.
Existe um software de nome shc, que é um compilador capaz de ler um código de programação shell-script e gerar um arquivo executável binário, com código totalmente protegido. Este compilador foi desenvolvido por Francisco Rosales <frosal@fi.upm.es>.
O Dowload deste compilador está disponível na página do desenvolvedor [1], e a utilização do mesmo será abordada a seguir:
O primeiro passo após baixar o pacote do site [1], é descompacta-lo conforme abaixo:
Esta dica é destinada a quem precisa criar um instalador para Linux, onde o processo de instalação simplesmente imputa arquivos em seus determinados locais. Um exemplo prático para este tipo de instalação, são restaurações de múltiplas estruturas de diretórios e arquivos de configuração de um ou mais serviços. Exemplo: A restauração da estrutura de páginas web de um servidor Apache, onde o instalador reconstrói a estrutura de todas as páginas Web, junto aos arquivos de configuração do Apache, etc. O instalador poderia, neste exemplo, reestruturar os diretórios /etc/httpd, /var/www, /var/lib/mysqld, enfim, refazer a estrutura completa de um determinado serviço ou aplicativo.